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O Programa Justiça 4.0 inicia, nesta semana, um ciclo de encontros com os tribunais dos ramos Estadual, do Trabalho, Eleitoral e Federal. De janeiro a julho, uma comitiva do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) visitará cada unidade da Federação para apresentar as soluções tecnológicas desenvolvidas no programa e discutir os planos de ação para integrar os tribunais ao Justiça 4.0 e à Plataforma Digital do Poder Judiciário brasileiro (PDPJ-Br).
As reuniões acontecerão nas sedes dos tribunais e terão a participação do secretário-geral do CNJ, Valter Shuenquener de Araújo, do secretário Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do conselho, Marcus Livio Gomes, e de juízes auxiliares que coordenam as ações do programa.
Nos dias 24, 25 e 26 de janeiro, o CNJ visitará Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia. No TJMS, além da equipe do CNJ, participam o presidente do tribunal, Carlos Eduardo Contar, e o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (TRT-24), André Luís Moraes de Oliveira.
No Mato Grosso, o encontro terá a participação da presidente do TJMT, Maria Helena Gargagione Póvoas, e dos juízes auxiliares Adriana Coningham e Paulo Márcio de Carvalho. Em Rondônia, participam o presidente, o vice-presidente e o secretário-geral do TJRO Marcos Diniz Grangeia, Osny Claro de Oliveira Júnior e Rinaldo Forti da Silva, respectivamente.
Diagnósticos
Em 2021, a equipe do Justiça 4.0 conduziu uma série de diagnósticos para conhecer a realidade tecnológica dos tribunais. As informações levantadas subsidiaram a elaboração de planos de ação com vistas à integração dos órgãos ao Justiça 4.0 e à PDPJ-Br. Foram 88 tribunais diagnosticados, metade dos quais já conta com plano de ação em monitoramento.
O Programa Justiça 4.0 é uma parceria entre o CNJ, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e o Conselho da Justiça Federal (CJF) para promover o acesso à Justiça e aperfeiçoar a prestação de serviços do Judiciário por meio da inovação.
Agência CNJ de Notícias
Fonte: CNJ
Os policiais militares Paulo Roberto da Silva, Pedro Victor da Silva Pena e Gabriel Julião Florido foram absolvidos pelo morte do jovem Eduardo Felipe Santos Victor, em 2015.
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou nesta quinta-feira (25) a conclusão do julgamento sobre a constitucionalidade de investigações próprias realizadas pelo Ministério Público (MP).
A Justiça de São Paulo condenou o governo estadual a pagar R$ 750 mil de indenização pelo tratamento discriminatório de policiais contra pessoas que participaram de uma edição da Caminhada São Paulo Negra, em 2020, nos bairros da Liberdade e do Bixiga, na capital paulista.
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