Comissões regionais para debater assĂ©dio moral, orçamento e remoção de magistrados devem ser implementadas este ano

Por Redação em 26/02/2021 às 16:26:56

Imagem aérea de fechada do edifício-sede do TST e do CSJT (Foto: Secom/TST)

Imagem aérea de fechada do edifício-sede do TST e do CSJT (Foto: Secom/TST)

25/02/2021 - A presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministra Maria Cristina Peduzzi, afirmou que quer encontrar alternativas viáveis para que os Tribunais Regionais implementem três comissões propostas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para abordar temas como o assédio moral, orçamento da Justiça do Trabalho e a remoção de magistrados. A afirmação foi feita durante a primeira reunião ordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) de 2021, realizada nesta quarta-feira (24). “Conto com os membros do Coleprecor para encontrar uma forma de implementar essas Comissões e atender o CNJ,” destacou a ministra.


Na ocasião, a ministra também destacou outros temas, como o procedimento de remoção de magistrados e eventual nomeação de novos juízes e a criação dos grupos de trabalho voltados ao estudo sobre os programas de assistência à saúde suplementar de magistrados e servidores e à otimização de gastos com a frota própria para transporte na Justiça do Trabalho. Além disso, a ministra também comentou sobre o Prêmio Cooperari, que busca identificar e replicar boas iniciativas praticadas por órgãos da Justiça do Trabalho.

Planejamento Estratégico 2021/2026

Durante a reunião, o assessor de Governança e Gestão Estratégica do CSJT, Ivan Gomes Bonifácio, apresentou a minuta do Planejamento Estratégico da Justiça do Trabalho 2021/2026, construído de forma conjunta, e que tem como objetivos principais fortalecer a imagem da Justiça do Trabalho, a comunicação e as parcerias institucionais. “Cada passo que foi dado foi compartilhado pelas equipes técnicas e também levado à Presidência de forma direta ou indireta para que pudéssemos fazer o trabalho a muitas mãos e de forma colaborativa”, disse.


Um dos destaques do planejamento estratégico são as ações que visam o desenvolvimento sustentável. “A gente continua preocupado em ser reconhecido como uma justiça ágil, mas também quer contribuir para um desenvolvimento sustentável”, explicou o assessor. Outra novidade, segundo o assessor, é o valor de respeito à diversidade que foi incluído na meta. 

(NV/TG/AJ)

Fonte: TST

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